Estuprador não pode ser professor. E nem vereador.
Movimento Maria da Penha "Pela punição da violência contra a mulher" quer a abertura de processo na Câmara Municipal para cassar Galdino por falta de decoro parlamentar. Conheça mais da história que já levou Galdino a ser expulso do Partido Verde: Texto publicado no blog de Fábio Campana em 19 de março de 2009 A ex-funcionária do vereador Paulo Salamuni, Kátia Rosana de Mello, confirmou há pouco em entrevista coletiva que foi assediada sexualmente pelo vereador Galdino, também do PV, durante os 19 dias que trabalhou para ele em dezembro do ano passado. Ela deu detalhes sobre os momentos em que teria sido assediada.
“No dia 19 de dezembro, durante um almoço do partido no restaurante Dom Antonio, fui comunicar ao vereador Galdino que não iria trabalhar com ele em janeiro. Ele não acreditou e disse que fazia muito tempo que ninguém fazia sexo oral nele. Perguntou se eu poderia fazer isso”, afirmou Kátia que contou ainda que, nesse dia, ao ver que ela não iria mais trabalhar com ele, o vereador Galdino teria lhe oferecido um salário de R$ 5 mil, o dobro do que recebia na época.
Ao ser questionada sobre os motivos que a levaram a fazer a denúncia publicamente agora, Kátia respondeu que não pôde mais ficar quieta depois que soube que outras três funcionárias teriam passado pelo mesmo constrangimento.
Durante a coletiva, os advogados do PV informaram que vão entrar com um pedido junto à presidência da Câmara para que o vereador Galdino seja afastado e o primeiro suplente, Paulo Salamuni, assuma a cadeira que consideram ser do PV e não do atual vereador.
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