sábado, 18 de setembro de 2010
Beto Richa, obras e serviços. A cara real
Beto Richa repudiado em Curitiba, por professores
Professores lotam Rua das Flores na caminhada da virada do Osmar. Mais de mil professores da rede estadual e municipal de Curitiba participaram de manifestação de apoio à candidatura de Osmar Dias e de protesto a Beto Richa que os chamou de “laranjas podres”. Professores da rede de ensino estadual e municipal de Curitiba fizeram na manhã deste sábado (18), na Rua das Flores, no centro de Curitiba, uma caminhada de apoio à candidatura de Osmar Dias ao governo do Paraná e de desagravo à categoria pelas declarações feitas pelo candidato tucano Beto Richa, que chamou de “laranjas podres” os educadores que apoiam Osmar Dias.
Beto Richa repudiado em Curitiba
Nota de Repúdio
ao candidato Beto Richa
O ex-prefeito de Curitiba, candidato tucano ao Governo do Paraná, levou ao programa eleitoral no último dia 15, uma peça de ficção, que só ele e sua equipe acreditam. Falou que construiu 30 mil moradias populares em Curitiba e realizou a regularização fundiária em grande escala. Esse número foi multiplicado por 10, porque a Cohab construiu nos últimos 5 anos, apenas 3 mil unidades habitacionais.
Faltou com a verdade, e mentiu escandalosamente para os curitibanos, novamente.
A população de Curitiba, os sem teto, as 80 mil famílias que habitam áreas irregulares, os milhares que habitam a fila da COHAB e os ativistas dos movimentos de moradia sabem, nem tudo que o Beto anuncia vira realidade.
Aqui ele esta conhecido como o candidato “CABO CANAVERAL”, alusão ao campo americano de lançamentos de foguetes. Beto lançou muitos programas habitacionais, muito poucos criaram paredes e abrigaram famílias.
Em 27 de abril de 2009, ao assinar o Termo de Adesão ao Programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal, Beto afirmou que iria construir em 3 anos 12 mil moradias através do Programa. Até hoje foram construídas tão somente 212 moradias para famílias que ganham de 0 a 3 salários mínimos. Curitiba é a capital com menor participação no Programa Minha Casa Minha Vida.
O Programa de Habitação do Beto do dia 15/9, é outra fraude, como foi a Linha Verde.
domingo, 6 de junho de 2010
Beto Richa, obras e serviços
Publicado em 04/06/2010 | Heliberton Cesca
A transformação da BR-476 (antiga BR-116) no sexto eixo da Rede Integrada de Transporte (RIT) custou R$ 33 milhões a mais do que o valor previsto em 2007, quando a prefeitura de Curitiba iniciou as obras do primeiro trecho da Linha Verde, na parte Sul. Os dois consórcios (Delta/Redram e Camargo Côrrea/Empo) foram contratados para construir dez pistas para carros, duas pistas de canaleta para ônibus, quatro terminais, oito estações-tubo, ciclovia, sinalização e iluminação por R$ 121,1 milhões. Porém, o custo total até o início deste ano foi de R$ 154,4 milhões – valor 27% superior ao preço inicial. O montante pago a mais é equivalente a mais da metade da licitação de R$ 51,9 milhões lançada na semana passada referente ao primeiro trecho de obras da Linha Verde Norte, entre o Centro Politécnico (Jardim Botânico) e a Avenida Victor Ferreira do Amaral (Tarumã).
Todas as despesas acima do previsto na licitação da Linha Verde Sul foram autorizadas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que financiou a obra nos 9,4 quilômetros entre o Pinheirinho e o Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Ao todo, o contrato teve 12 aditivos para aumentar o valor de custo ou alongar o prazo de execução.
Para a prefeitura, é normal e comum uma obra ser aditada, ainda mais no caso da Linha Verde Sul, em que o projeto foi elaborado em 2002 e as reformas começaram efetivamente em 2007. “Numa obra do porte dessa é natural que você tenha que alterar algumas questões técnicas e a imprevisibilidade também faz parte”, justificou o coordenador da obra na prefeitura, Wilson Justus.
Recurso extra para imprevistos e novas normas
O projeto de urbanização da BR-476 (antiga BR-116) foi elaborado pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) em 2002 e o Banco Interamericano de Desenvolvimetno (BID) aprovou o financiamento em 2003. Porém, o início da obra que transformou a rodovia na atual Linha Verde Sul começou apenas em fevereiro de 2007. O período de cinco anos de defasagem entre o projeto e a implantação da obra – por causa de problemas na licitação (veja cronologia) – exigiu atualização de várias normas técnicas, como de acessibilidade por exemplo. Além disso, imprevistos, como a queda de parte do viaduto da Avenida Marechal Floriano, em março de 2008, explicam a necessidade de acrescentar os aditivos de readequação do projeto, que somaram R$ 23 milhões, diz a prefeitura de Curitiba. Outros R$ 10 milhões de aditivos são de reposição da inflação.
Conclusão
A previsão inicial era que a Linha Verde fosse concluída em abril de 2008, mas no contrato as empresas tiveram 1 ano e 8 meses a mais de prazo. As melhorias foram entregues no início deste ano, apesar de a obra não estar totalmente concluída – ainda falta retirar a passarela em frente ao Colégio Medianeira e construir cerca de cem metros de canaleta na área onde estão hoje as bases de sustentação da própria passarela.
Porém, o próprio BID e a prefeitura dão a obra por encerrada por já terem atingido as metas propostas no financiamento, segundo auditoria feita pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Paraná sobre o Programa de Transporte Urbano de Curitiba II, do qual a Linha Verde faz parte.
A avalição do banco também é positiva. O Relatório de Término do Projeto, assinado pelo especialista do BID Paulo Carvalho, elogia as obras do programa e da Linha Verde em um documento de 23 páginas. “O programa foi bem estruturado e seu planejamento estava baseado em experiências bem-sucedidas no próprio município de Curitiba e em outras cidades brasileiras onde estão sendo executados programas similares parcialmente financiados pelo BID”.
Legalidade
O montante de R$ 33 milhões em aditivos representa 27% do valor inicial, mas não há ilegalidade nesse valor, apesar de a Lei de Licitações (8.666/93) estabelecer como máximo o índice de 25% sobre o valor inicial. Para efeito da lei, não é considerado no cálculo os aditivos anuais de reajuste do projeto, ou seja, a reposição da inflação do setor de construção sobre o saldo devedor.
Segundo a prefeitura, R$ 10 milhões dos R$ 33 milhões em aditivos são de reajustes e reequilíbrio econômico-financeiro. Por isso, as alterações do projeto inicial custaram R$ 23 milhões a mais, totalizando R$ 144 milhões ou 19% do custo inicial.
A argumentação da prefeitura é confirmada pelo professor da Pontífica Universidade Católica no Paraná (PUCPR) e especialista em finanças públicas, Washigton Luiz Moreno. Ele diz que o setor público sofre com a burocracia envolvida na execução de obras, que atrasa a implementação e leva a necessidade de readequações e, consequentemente, de aditivos aos contratos. “O setor público tem sempre uma desvantagem sobre o setor privado, tudo o quanto temos que alterar depende de decisões técnicas, jurídicas, políticas, o que por sua própria natureza são demoradas”.
Linha Verde Sul está pronta, diz prefeitura
Auditoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Paraná no início deste ano marca a conclusão do Programa de Transporte Urbano de Curitiba II, um financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) à Curitiba de US$ 133 milhões. Nele estão incluídos, além das obras da Linha Verde Sul, a reforma da Avenida Marechal Floriano Peixoto, a expansão de estações-tubo, reforma do Terminal do Pinheirinho, melhorias na linha Inter 2 e em 32 ruas próximas a Linha Verde.
Porém, a avaliação do programa feito pelos conselheiros do TCE no dia 5 de março deste ano, relatado pelo auditor Cláudio Augusto Canha, deixa claro que a análise não significa que a execução das obras está isenta de erros. A argumentação dele é que a função do TCE no caso do financiamento do BID é encontrar irregularidades “graves” e não realmente auditar a aplicação do dinheiro. Apesar disso, essa auditoria é usada como base pela prefeitura de Curitiba e pelo BID para considerar a obra concluída e satisfatória.
Relatório
De acordo com o texto do relator da análise, “o relatório teve por objetivo a certeza razoável de que as demonstrações financeiras estão isentas de erros significativos (fl. 011), o que atende aos anseios do BID, mas não examinou a legalidade e a legitimidade dos atos de gestão dos responsáveis quanto ao aspecto contábil, financeiro, orçamentário, operacional e patrimonial, nem avaliou o desempenho do programa auditado quanto aos aspectos de economicidade, eficiência e eficácia dos atos praticados, o que atenderia à fiscalização a cargo desta Corte”.
sábado, 5 de junho de 2010
Beto Richa, obras e serviços
O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), sofreu nesta semana mais uma derrota estratégica na Justiça Eleitoral. O desembargador Prestes Mattar abriu vistas aos embargos interpostos pelo socialista-lernista junto ao Ministério Público Eleitoral, do Ministério Público Federal, que decidiu pelo prosseguimento do processo na 1ª Zona Eleitoral.
“Não se vislumbra, portanto, qualquer afronta a qualquer das disposições regimentais, legais ou constitucionais aventadas pelo embargante. Assim, o Ministério Público Eleitoral manifesta-se pelo conhecimento e, no mérito, pelo não acolhimento dos embargos de declaração interpostos, diz o parecer assinado pela promotora Adriana Aparecida Storoz Mathias dos Santos.
Isto significa que o processo de cassação de Ducci na 1ª Zona Eleitoral de Curitiba, a cargo do juiz Jose Roberto Pinto Junior, ganhou mais força.
Agora, o prefeito e o ex-prefeito Beto Richa (PSDB) estão fugindo dos Oficiais de Justiça como o diabo foge da cruz para evitar a notificação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE)
Caso não sejam encontrados nos próximos dias, Ducci e Richa poderão ser citados publicamente pelo juiz. É a lei.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Beto Richa, obras e serviços
1 – O PRTB é um partido sério, atua em todas as eleições com dignidade e mostrando a sociedade sua ideologia e confirmando em todos os momentos o porquê da sua criação, com mais de dezesseis anos de existência e um jovem com muita maturidade sempre trabalhada pelos seus dirigentes.
2 – Em maio de 2004, quando assumimos a Direção Estadual do PRTB 28, lançamos candidatura a Prefeitura da Capital.
3 – Em 2006, lançamos candidatura ao Governo do Estado, ao Senado, Deputados Estaduais e Federais.
4 – Em 2008, através de acordo nacional por envolver vários estados indicamos a Vice na chapa Majoritária da Coligação PTB/PRTB.
5 – Agora Eleição 2010, em Pré-Convenção realizada em Maringá, o PRTB 28 indicou sua chapa Majoritária composta pelos Pré-candidatos:
a) Pré-candidato a Governador: ROBINSON DE PAULA, Oficial Cabo na Policia Militar, Bacharel em Direito e Professor, especializado em segurança pública, com estudos direcionados para saúde e educação.
b) Pré-candidato a Vice-Governador: CELSO CARAZAI, Soldado de carreira na Policia Militar, especializado em Segurança Publica e Segurança de Autoridades e eventos.
c) Pré-candidato ao Senado Federal: RIVALDIR JENSEN, Oficial Sargento na Policia Militar com especialização nas áreas de segurança pública, escolar, e estudos direcionados a saúde, trabalho e educação.
d) Pré-candidato ao Senado Federal: SERGIO DEMICHURKI, Oficial Sub Tenente do Exercito Brasileiro, graduado em Administração de Empresas, especializado em segurança de Fronteiras, segurança a saúde, educação em reabilitação de jovens.
6 – A composição da chapa Majoritária do PRTB 28 ELEICOES 2010, é formada por militares, das forcas da nossa Policia Militar, Exercito e Polícia Civil, todos os primeiros e segundos suplentes aos cargos de Senador também são Policias Militares.
7 – O PRTB 28, também conta com POLICIAS MILITARES e da POLICIA CIVIL indicados a candidatos aos cargos de Deputados Estaduais e Federais.
8 – A Historia do nosso grande PRTB 28 no Paraná mostra que políticos que não exerceram a prática da boa e honesta Política foram convidados a se retirarem dos quadros e das fileiras do nosso Partido.
Presidente do PRTB do Paraná
domingo, 23 de maio de 2010
Beto Richa, obras e serviços.
Caso Betogate: Caixa 2 deixa Beto Richa no “bico do corvo”; julgamento na semana que vem - 21 de Maio de 2010 - 16:31.
O ex-prefeito de Curitiba, Betogate Richa (PSDB), está prestes a ser condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) devido ao uso de caixa 2 na reeleição de 2008.
Como renunciou ao mandato, sonhando em disputar o governo do estado, Betogate agora corre o risco de ficar inelegível pelos próximos três anos. Isto significa que o tucano poderá ficar de fora da corrida rumo ao Palácio Iguaçu.
O PSDB havia ingressado com um recurso contra o processo que tramita na 1a Zona Eleitoral, alegando decadência, mas perdeu.
Betogate, sentindo o bico do corvo, agora entrou com um agravo que deverá ser julgado já na próxima semana. A medida é protelatória. A tendência, segundo os juristas, é de que o ex-prefeito leve chumbo.
O TRE, percebendo que se trata de uma medida para retardar o trâmite do processo, teria ficado tiririca da vida.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Beto Richa, obras e serviços
Leia matéria completa, deu no Blog do Esmael.
* Há suspeita de que a Piemonte tenha irrigado com dinheiro de caixa dois 16 comitês na campanha de Beto Richa
O Brasil inteiro tomou conhecimento, por meio de uma reportagem da Folha de S. Paulo, no último dia 11 de julho, de que boa parte do suado dinheirinho do contribuinte, que sofre para pagar o IPTU, pode estar indo direto para o ralo da corrupção eleitoral em Curitiba. Os desvios de recursos públicos teriam sido destinados à compra de apoios e à formação de caixa 2 na campanha de reeleição do prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB).
O jornal paulista revelou que um vídeo gravado pelo procurador do município, Ivan Bonilha, e pelo diretor da Urbs, Fernando Ghignone, mostra o empresário Rodrigo Oriente, um ex-diretor da Construtora Piemonte, listando vários casos de corrupção na prefeitura e fraudes na arrecadação de IPTU para alimentar a campanha tucana.
O interesse da Piemonte Construtora e Incorporações Ltda. pelas campanhas políticas vêm ampliando a cada disputa eleitoral. Em 2004, a empresa havia doado dinheiro para três candidatos a prefeito. A saber: R$ 90 mil para Osmar Bertoldi (PFL); R$ 30 mil para Beto Richa (PSDB) e R$ 10 mil para Ângelo Vanhoni (PT).
Na campanha de Cássio Taniguchi à Câmara Federal, em 2006, a construtora despejou R$ 100 mil.
Em 2008, a mesma Piemonte, comandada pelo empresário Rui Luís Demeterco, se destacou na contribuição financeira à campanha de reeleição do prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB). Doou R$ 201 mil ao tucano.
Ressalve-se que as doações da Piemonte enumeradas acima foram todas realizadas por “dentro”, ou seja, entraram nas prestações de contas oficiais dos candidatos na Justiça Eleitoral. As doações são legais. O que não é legal, nem moral, é o fato de a construtora prestar serviços para a prefeitura de Curitiba.
Proporcionalmente, os negócios com loteamentos populares da Piemonte só aumentaram, em Curitiba, na mesma proporção que as doações para campanhas políticas aumentaram. A empresa privada tem uma “parceria” com a Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab). Para executar o serviço de loteamento não há licitação.
Como funciona o negócio
A construtora Piemonte é especializada em lotear áreas com tamanho em torno de 140 metros quadrados, que são vendidos para as famílias inscritas na fila da Cohab. São os chamados loteamentos populares. De acordo com as normas do programa de parceria entre empresa e a prefeitura de Curitiba, 20% das unidades, quando prontas, serão transferidas para o Fundo Municipal de Habitação e comercializadas diretamente pela Cohab, para famílias com renda de até três salários mínimos. Os lotes restantes (80%) são ofertados pela empresa para as famílias com renda acima de três salários.
O diabo é que a Piemonte não é, assim, digamos, muito religiosa na entrega dos loteamentos com benfeitorias prometidas. Várias reclamações foram protocoladas no Procon e no IPDC (Instituto de Proteção e Defesa dos Consumidores e Cidadãos) por causa disso. Por meio de uma pesquisa realizada pelo próprio IPDC foi possível constatar, no Registro de Imóveis, 8° Circunscrição de Curitiba, matricula n° 5521, que a área de 2.838.660,00 m² do loteamento Rio Bonito, no bairro Campo Santana, foi adquirida pela empresa Piemonte Construções e Incorporações Ltda por R$ 87.532,00. Ou seja, por apenas R$ 1 (um real) a Piemonte comprou 5.260 m2. Isso mesmo! Por apenas uma moeda de um real. A construtora pagou apenas R$ 0,03 (três centavos de real) por cada metro quadrado. Uma “baba”.
Para as famílias pobres que precisam de um teto para morar, a Piemonte revendeu 6.200 lotes, só neste loteamento, cuja metragem varia de 100 a 140 m2, com preços 3500 vezes maiores daquele que adquiriu a área. Os contratos de venda sempre trazem cláusulas abusivas, que tornam os valores impagáveis para os assalariados – o público-alvo da construtora.
Relações políticas
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Beto Richa, obras e serviços
A materia da Prefeitura está a seguir.
Richa assina adesão de Curitiba ao programa Minha Casa, Minha Vida
O prefeito Beto Richa assinou nesta segunda-feira (27) o termo de adesão de Curitiba ao programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Richa também assinou contrato para construção das primeiras 96 unidades habitacionais do novo programa, em dois empreendimentos no Bairro Novo. A previsão é construir na cidade, nos próximos três anos, cerca de 12 mil unidades pelo Minha Casa, Minha Vida. Leia mais no site da Prefeitura: http://www.curitiba.pr.gov.br/publico/noticia.aspx?codigo=16155&Richa-assina-adesão-de-Curitiba-ao-programa-Minha-Casa,-Minha-Vida
Beto Richa, obras e serviços
Justiça derruba licitação do lixo devido a “irregularidades insanáveis”
Mar 12th, 2010
Pedro de Castro, da Gazeta do Povo
A Justiça anulou a licitação para a escolha da empresa que deve operar o novo sistema de processamento do lixo de Curitiba e região. O juiz da 3ª Vara da Fazenda, Róger Vinícius Pires de Camargo Oliveira, acolheu integralmente os pedidos da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública [...]
Justiça suspende licitação do lixo de Curitiba
Fev 26th, 2010
by editor.
via Blog da Joice Hasselmann
A decisão da juíza Luciane Pereira Ramos, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, acatou a liminar ajuizada pelo consórcio Paraná Ambiental, que perdeu a licitação já dada como encerrada. No despacho, a juíza destaca que a suspensão da licitação não acarreta danos à administração pública.