segunda-feira, 29 de junho de 2009

Mais um “fantasma” é citado em vídeo

Funcionária de carreira da prefeitura cita caso de Benedito Costa e o aponta como um servidor conhecido do prefeito

O vídeo que mostra dissidentes do PRTB recebendo dinheiro em um comitê de apoio à reeleição do prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), também menciona a situação de um suposto funcionário fantasma da prefeitura. O comerciário Benedito Ferreira da Costa teve um cargo comissionado na administração municipal entre outubro de 2005 e maio de 2006, mas afirma que, na verdade, trabalhava para a vereadora Julieta Reis (DEM). O caso está sendo investigado pelo Ministério Público Estadual (MP), desde que a denúncia, feita pelo próprio comerciário, foi publicada pela Gazeta do Povo, em abril de 2007.

Na gravação, Cristiane Fonseca Ribeiro – servidora de carreira da Secretaria Municipal do Trabalho – fala do caso com o coordenador do Comitê Lealdade, Alexandre Gardolinski, e confirma que Benedito era funcionário fantasma da prefeitura. Questionada se Richa sabia da situação, Cristiane diz: “Sabia. Isso aí tá no Ministério Público e tudo.” Ela e Gardolinski ainda chamam Benedito de “vagabundo” por ele ter criticado o prefeito em campanha do PMDB em 2008, do então candidato Carlos Moreira Júnior. Cristiane perdeu , na última quarta-feira, uma função gratificada que recebia em cargo de confiança, por determinação do gabinete da prefeitura.



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Oposição Municipal vai às ruas pela apuração do "caixa 2" na reeleição do prefeito


O Grupo Curitiba Ética na Política instalará na Boca Maldita uma vigília, todas as terças e quintas-feiras, ao meio-dia, para ampliar a adesão popular às cobranças por uma apuração rigorosa e punição ao caso da compra de apoio político para a reeleição do prefeito de Curitiba.
O movimento que se inicia nesta terça-feira, das 12:00 às 13:30 horas, irá organizar uma reclamação popular para ser subscrita por eleitores e eleitoras, servindo de apoio ao pedido protocolado pela oposição municipal na Justiça Eleitoral do Paraná. As pessoas que quiserem integrar o Grupo Curitiba Ética na Política, também podem se inscrever pelo e-mail comando@caixa2richa.com.

Oposição protocola no TRE pedido de cassação do prefeito por suspeitas de caixa dois


O pedido foi feito pelo PT, PMDB, PSC, PCdoB e PRTB. A motivação foi o 'vídeo' em que vários ex-candidatos do PRTB à Câmara Municipal apareceram recebendo dinheiro.
Cinco partidos da oposição protocolaram nesta sexta-feira (26) pedido de cassação contra o prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB) por suspeitas de irregularidades na campanha de reeleição. O pedido foi feito por representantes do PT, PMDB, PSC, PCdoB e PRTB ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). A motivação foi o vídeo em que ex-candidatos do PRTB à Câmara Municipal – que saíram do partido para apoiarem o prefeito tucano e formaram o Comitê Lealdade – apareceram recebendo dinheiro.
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Fábio Campana dá sinais de cansaço nas tentativas de desviar a atenção do caixa 2

Tentando fazer jus aos R$ 30.000,00 que recebe mensalmente da Prefeitura de Beto Richa, o pena de aluguel Fábio Campana, tenta na base do desepero, desviar do prefeito o escândalo da compra de apoio político na farra da reeleição.
Fazendo isso de forma atropelada comete equívocos grosseiros. Trouxe para defender Richa o deputado estadual Valdir Rossoni, figura que para a política municipal é completamente nula, zero. Outro fato descuidado de Campana foi falar positivamente do almoço de Beto Richa com os vereadores. Ora, o almoço foi constrangedor, pois, acabou em bate-boca do alcaide com o Secretário Rui Hara - acusado de não ter comprado o dossiê do caixa 2 - quando este lhe foi oferecido. Aliás, Fábio Campana pode ir colocando as barbas de molho, porque nas próximas horas, ele também, estará sendo arrolado nos trambiques. Terá que se explicar e responder sobre a polpuda verba que recebe da comunicação prefeitural.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Aparece a conexão entre a compra de apoio político e a prática da gafanhotagem

Denúncia mais famosa dos gafanhotos foi o 'caso da sogra fantasma'
“Os valores (do salário) eram repassados de três formas: mediante saque em dinheiro e entregue em espécie para Alexandre Gardolinski; de saque em dinheiro e depósito na conta-corrente dele; e também através de transferência bancária.”

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Beto Richa sabia de fantasma na prefeitura, diz servidora

Cristiane a Gardolinski: o prefeito Beto Richa sabia do fantasma na prefeitura.

Os fantasmas voltaram a tirar o sono do prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), nesta sexta-feira, por causa de um novo video-bomba que o relaciona diretamente com a existência de mais um funcionário fantasma na prefeitura.

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Novo vídeo-bomba caixa 2 campanha beto richa curitiba

quarta-feira, 24 de junho de 2009

'Caixa 2 é coisa de bandido', diz ministro Asfor Rocha


O ministro César Asfor Rocha, corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral, declarou durante o lançamento da Campanha Nacional de Combate à Corrupção Eleitoral que a prática de caixa 2 nas campanhas é “coisa de bandido” e “uma praga daninha que se espalha e se entranha”. O lançamento da campanha, promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil, Conferência Nacional dos Biscpos do Brasil e outras 17 entidades da sociedade civil, aconteceu nesta segunda-feira (3/5), em Brasília. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Prefeitura exonera 'mais três' funcionários que aparecem em vídeo recebendo dinheiro

Sobrou também para o Mestre Déa. Bruxa continua solta no Palácio 29 de Março
Luiz Carlos Déa, Luiz Carlos Pinto e Gilmar Luiz Fernandes eram candidatos a vereador pelo PRTB e teriam recebido R$ 1,6 mil para desistir da eleição e apoiar Beto Richa. O prefeito de Curitiba Beto Richa (PSDB) exonerou na manhã desta quarta-feira (24) três funcionários de cargo comissionado e determinou a perda de função gratificada de outros dois servidores de carreira da administração municipal, todos ex-candidatos a vereador pelo PRTB e que aparecem em um vídeo recebendo dinheiro não declarado à Justiça Eleitoral, em um comitê que apoiava a campanha de reeleição de Richa

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terça-feira, 23 de junho de 2009

Ministério Público começa investigação do Caixa 2 da campanha de Beto Richa

Tucano não poderá evitar o debate público das denúncias de compra de apoio político para sua reeleição
Nesta terça-feira (23/6), o Ministério Público do Paraná comunicou a abertura de investigação das irregularidades na campanha de reeleição do Prefeito Beto Richa, denunciadas pela imprensa nos últimos dias. A promotoria da 1ª Zona Eleitoral vai conduzir a apuração do caso para constatar se houve a utilização de dinheiro não contabilizado na campanha eleitoral de Richa o que caracterizaria a prática de caixa 2, enquadrada como crime eleitoral. O promotor de justiça Armando Antonio Sobreiro Neto, do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Eleitorais do MP-PR vai trabalhar nessa questão em conjunto com o Procurador Regional Eleitoral no Paraná, Néviton de Oliveira Batista Guedes, que acompanha a questão pelo Ministério Público Federal.

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Oposição Municipal lança adesivo da campanha pela apuração do Caixa 2 de Beto Richa, copie e passe adiante



Beto Richa cada vez mais enrolado no caso da compra de apoio dos candidatos do PRTB

Casa do Comitê Lealdade foi alugada pela campanha do PSDB. História de 'comitê independente' foi desmascarada
Nova matéria da Gazeta do Povo, publicada na edição desta terça-feira (23/6), vincula definitivamente os candidatos a vereador do PRTB à campanha tucana. O contrato de aluguel do imóvel onde funcionou o Comitê Lealdade foi feito em nome de Carlos Alberto Richa - nada mais nada menos - que o próprio candidato a reeleição Beto Richa. A falácia do comitê independente, caiu como um castelo de cartas. Maracutaia da reeleição vai para o banco dos réus. Oposição municipal quer justiça. Não à impunidade.

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segunda-feira, 22 de junho de 2009

Veja aqui o vídeo veiculado no Fantástico

Ex-candidatos do PRTB dizem que, em acerto eleitoral, receberam propostas de cargos

Gazeta do Povo - Membros do partido que disputaram a eleição de 2008 afirmam que, implícita ou explicitamente, lhes foi ofertado vantagens para desistir da candidatura e apoiar Beto Richa

Candidatos a vereador pelo PRTB no ano passado afirmam que receberam propostas de vantagens – explícitas ou veladas – para renunciar à disputa por uma vaga à Câmara Municipal e apoiar a campanha de reeleição do prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB).

Na eleição de 2008, o PRTB estava coligado com o PTB do então candidato Fábio Camargo – o que impediria o apoio da legenda ao tucano. Dissidentes do partido, porém, desistiram de continuar na disputa para trabalhar pela reeleição do prefeito, enquanto outros continuaram na disputa e fizeram campanha para Fábio Camargo.

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COMPRA DE APOIO POLÍTICO É CRIME ELEITORAL. CAIXA 2 DE BETO RICHA NÃO PODE FICAR IMPUNE

PMDB se reúne e convoca lideranças de outros partidos: Nesta segunda-feira(22/6), às 18:00h

Não foram poucas as denúncias da oposição, nas eleições de 2008, sobre a compra de apoios políticos feita pelo candidato a reeleição Beto Richa. As imagens mostradas pelo programa Fantástico e a matéria da Gazeta do Povo mostram com clareza um crime eleitoral. Compra de apoio político do grupo de candidatos a vereador renunciantes da chapa do PRTB para apoiar Richa. Está cabalmente compravado que esse crime ocorreu. Agora, isso será cabalmente informado ao TRE, Ministério Público e Polícia Federal. Apuração e punição com todos os efeitos da legislação eleitoral. Basta de impunidade!

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Campanha de Beto Richa à reeleição funcionava com caixa-dois, diz Gazeta do Povo

Em 11 de agosto de 2008, Beto Richa compareceu à inauguração do Comitê Lealdade (acima); no mês seguinte,o coordenador Alexandre Gardolinski (abaixo,dir.) filmou o pagamento aos ex-candidatos do PRTB que apoiaram a reeleição de Beto Richa
Gazeta do Povo
Campanha de 2008 - O preço da lealdade política a R$ 1.600,00

Dissidentes dizem ter recebido dinheiro para apoiar ações na campanha à reeleição de Beto Richa à prefeitura de Curitiba. A decisão de candidatos do PRTB de desistirem das candidaturas para apoiar Richa pode ter ocorrido ao custo da distribuição de dinheiro e cargos na administração municipal.

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